sábado, 1 de dezembro de 2012

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

domingo, 18 de novembro de 2012

Sugestão de conto de Natal

15:13 0 Comments

A Estrela de Natal e a Constelação Orgulhosa

Seis estrelas se encontram em uma galáxia qualquer no infinito. As estrelas formam um semicírculo. Um pouco afastada, encolhida, está a estrela Branca. Atrás, ocupando toda a extensão, a estrela Negra. Cada qual com sua cor, representando os anos-luz de existência. Suscitou-se entre as cinco estrelas uma contenda sobre qual delas seria a maior.
-Sou a estrela Verde. Simplesmente a mais jovem, explosiva e formosa. A força da juventude interplanetária.

 -Sou a Amarela. Ninguém pode viver sem a minha presença mágica. Em torno de mim giram a terra e os outros planetas, estes astros sem luz própria. Minha luz leva oito minutos e meio para atingir a terra. Sou a claridade de cada manhã!

 -Como podem percebem sou a estrela Azul. Já penetrei quase todo o universo. Jamais encontrei alguém que tenha o brilho superior ao meu!

 –Eu a Vermelha, simplesmente sou a mais forte! Pelo super poder da minha cor tenho coragem de lutar e vencer a escuridão entre as galáxias. Sou a guia dos guerreiros vencedores.

 -Sou a Negra. Uma estrela circumpolar de primeira grandeza, maior que o sol, que é um milhão de vezes maior que a terra dos humanos. Meu tamanho é descomunal, adornando todo o infinito. Meninas, vocês brilham sob meu corpo!

A estrela Branca continua recolhida, indiferente a arrogância das companheiras, observando um rastro luminoso de um cometa.

-E você branquinha, não fala nada? – perguntou a Vermelha.

 -Além de ser a última fase de uma estrela, ainda é surda e muda! – exclamou a Verde.
. -Coitadinha! Ela é tão velhinha! Perdeu toda luz, brilha menos que um vaga-lume! – disse a Negra com sua voz de trovão
-Reaja vovozinha! – gritou a Azul.

-O seu recanto é o cemitério das estrelas decadentes. Você apagou e esqueceu de cair. – comentou a Amarela.

 A Branca ergue-se e, quase chorando, com ternura diz:

-Queridas amigas, vocês têm toda razão. Já estou velha, passei por todos estágios da vida: verde, amarela, azul, vermelha e até negra! Hoje sou branca como a neve...

 -O que você quer dizer, desbotada? – indignada, perguntou a Vermelha.

-Que todas serão assim como eu: sem combustível e não emitindo mais radiação. Infelizmente é o ciclo natural da vida.

-Pois eu sou o que quero ser, sempre azul!

-Eu também... – disse a Verde.

 -Nós somos unidas e orgulhosas por sermos maravilhosas, cinco estrelas soberanas. Você é uma estrela solitária do deserto Saara. Ninguém percebe sua presença. – comentou a Negra.

 -Quem é você afinal, para nos dar lição de moral? – indagou a Amarela.

 -Contarei minha história: “Tendo Jesus nascido em Belém de Judéia, eis que uns magos vieram a Jerusalém. Vendo eles a estrela, alegraram-se. A estrela que tinham visto no oriente, ia adiante deles, até que, se deteve sobre o lugar onde estava o Prometido”. Entre quintilhões de estrelas, eu fui escolhida para esta missão sublime.

Colorir a estrela ,  recortar o desenho . Fazer dois furos no meio do desenho, passar  um fio de linha comprido  e amarrar as pontar do fio. Brincar de girar enrolando o fio e  puxar o fio para  ver a estrela girar.









quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Sugestão copiada na internet: "Os três jacarezinhos"

09:46 0 Comments
Essa história é uma graça:


OS TRÊS JACAREZINHOS

Era uma vez, três jacarezinhos que viviam com a mãe em um pântano láááááá lonje.
Um dia, a mãe disse...
__ Já é hora de vocês, rapazinhos, viverem por conta própria. Cuidem de construir casas fortes, o bastante para se protegeram do javali bundudo. O lanche preferido dele é um jacarézinho bem gordinho e macio.
Os três jacarezinhos partiram.
Logo encontraram algumas pedras.
__Arrá! Disse Jaca  primeiro. Uma casa de pedras vai ser forte o bastante para me proteger do javali Bundudo.
__Péssima escolha! Disse Jaca segundo. __Pedras são pedras, e dão muito trabalho.
Muito trabalho mesmo! Disse o jaca terceiro.
__Pesadas ou não, eu vou construir minha casa com pedras.
E Jaca primeiro começou a empilhar PEDRAS. Seus irmãos mais velhos deram ‘’tchau’’ e continuaram andando. Até que...
PLUFT! Um graveto caiu na cabeça de jaca segundo. Ele olhou para cima. Era o gavião que fazia um ninho na árvore logo ali.
__Arrá! Vou construir uma casa de gravetos. Assim vai ser mais fácil.
__Péssima escolha, disse Jaca terceiro.__Ainda assim, é muito trabalhoso. Jaca terceiro deu ‘’tchau’’ e continuou andando, até que...
CHUÁÁÁÁÁ! Jaca terceiro chegou a um rio, e parou para descansar sobre a areia fofa da margem.
__Arrááá! Uma casa de areia vai ser mais fácil de construir – disse.
__Então fez um grande monte de areia e nele cavou um túnel. A porta, ele fez de galhos.
__ Rá ! Riu Jaca terceiro. Javali bundudo nem vai saber que isso aqui é uma casa. Rastejou para dentro e dormiu.
Algum tempo depois, um barulhão acordou Jaca terceiro.
_Roinc, roinc! Oinc, oinc!__Jacarezinho, deixe-me entrar! Um jacarezinho macio estou a cheirar!
Jaca terceiro, estremeceu dentro da casa, mas respondeu!
__Vá embora bundudão! A porta eu não abro não!
__Então eu vou sacudir seu traseiro! Bum, bum, bum, e...vou esmagar essa casa! Javali bundudo remexeu os quadris e deu uma bundada na casa do Jaca terceiro.
Voou areia pra todo lado.
Jaca terceiro correu mais do que gato atrás de rato. Saiu rastejando pelos arbustos e foi rastejando pelos arbustos e foi para casa de Jaca segundo.
Não demorou nada, até que os dois jacarezinhos ouvissem um grande barulhão.
_Roinc, roinc! Oinc, oinc!__Jacarezinhos, me deixem entrar. Dois jacarezinhos macios estou a cheirar... Correr atrás de vocês me fez emagrecer. Agora preciso de dois jacarezinhos para me fortalecer!
Os dois jacarezinhos tremeram de medo   ao ouvir a voz do Javali BUNDUDO, mas responderam!
__Vá embora Javalizão! Aqui você não põe o seu bundão!
__Então eu vou sacudir o meu traseiro! BUM, BUM, BUM. Eu vou esmagar essa casa, disse Javali Bundudo!
E remexeu os quadris e deu uma bum-bundada na casa do Jaca Segundo. Voaram gravetos para todo lado.
JacaSsegundo e Jaca Terceiro, correram mais rápido do que cobra atrás de coelho.E, aceleraram mato a dentro. Chegaram na casa de Jaca Primeiro.
Não demorou nada, até que os três jacarezinhos ouvissem um barulhão.
_Roinc, roinc! Oinc, oinc!__Jacarezinhos, me deixem entrar. Três jacarezinhos macios estou a cheirar... Correr atrás de vocês me fez emagrecer. Agora preciso de três jacarezinhos pra me fortalecer!
Os três jacarezinhos chocoalharam de medo do Javali Bundudo, mas responderam!
__Vá embora seu porção! Você e o seu bundão!
__Então eu vou sacudir o meu traseiro! BUM, BUM, BUM.Eu vou esmagar essa casa, disse Javali Bundudo!
E sacudiu, remexeu e rebolou, mas não conseguiu esmagar a casa do Jaca Primeiro.
__Eu ainda pego vocês! Bufou o Javali Bundudo!
Ele subiu no telhado e vou se espremendo chaminé adentro.
Grunhiu, guinchou e bufou e roncou... e assim foi descendo.
Mas os três jacarezinhos estavam prontos pra ele.
__PÉSSIMA, escolha! Gritaram.
Quando o Javali bundudo finalmente se livrar do aperto da chaminé, caiu bem em cima da grelha quente da churrasqueira de Jaca primeiro.

Essa sugestão copiei da internet. Bem legal!

 Fiz com os alunos o  desenho do jacaré, colamos  em prendedores de roupa. 

domingo, 4 de novembro de 2012

Histórias, lendas e contos de Natal

16:06 0 Comments

Histórias, Lendas e Contos de Natal
O Natal é a data mais importante do calendário cristão, quando é celebrado o nascimento do Menino Jesus. Mas quando falamos sobre Natal, podemos abrir um leque de histórias, contos e tradições, que até hoje são transmitidas de geração a geração.

Papai Noel ou São Nicolau
Diz a lenda que São Nicolau era um homem muito rico e muito generoso. Conta-se que ele distribuía dinheiro aos pobres e presenteava as crianças que não tinham com o que se alegrar. Faleceu no dia 6 de dezembro, tornando este dia o Dia de São Nicolau. Esta data é muito lembrada e comemorada em alguns países do oriente, onde os pais ainda presenteiam seus filhos fazendo uma referência a São Nicolau. Por causa da proximidade de sua festa com a data do nascimento de Cristo, acabou-se transferindo lentamente a tradição de presentear as crianças para o dia 25 de dezembro. Os pais costumavam dizer que era São Nicolau quem trazia os presentes do céu. São Nicolau foi se tornando um símbolo natalino e o 1º Papai Noel reconhecido pelo mundo.

Sinos
Acredita-se que o som das badaladas dos sinos espantem todas as coisas ruins e atraiam boa sorte e alegria.

Guirlanda
Representa a presença do Menino Jesus na casa. Normalmente é colocada na porta de entrada dos lares, deixando visível que aquela casa esta protegida.

Árvore de Natal
Muitas histórias são contadas sobre a origem da árvore de Natal, mas tudo indica que sua origem é tipicamente alemã. Hoje, ela é um dos símbolos mais expressivos do Natal e as crianças aguardam ansiosas para ajudar os pais a enfeitá-la com flocos de algodão, fitas, luzes e bolas coloridas. Segundo a lenda, a árvore é a representação de Jesus, que é o tronco, e nós somos os ramos. As bolas e a luzes coloridas representam os frutos por ela produzidos, indicando a nossa caridade e generosidade.

Canções de Natal
A mais popular das músicas da noite de Natal, "Noite Feliz", foi criada pelo padre Joseph Franz Mohr e pelo professor Franz Xavier Grueber. A letra veio da inspiração do padre, em uma noite estrelada, que ficou imaginando como teria sido a noite em Belém, quando Jesus nasceu. Escreveu a letra em forma de poema, uniu a melodia presenteada pelo compositor Grueper e utilizou-a na Missa do Galo de 1818. Hoje, "Noite Feliz" é cantada em diversos idiomas.

 Noite Feliz
Noite feliz! Noite feliz!
Oh Senhor, Deus de Amor,
Pobrezinho nasceu em Belém.
Eis na lapa Jesus, nosso bem.
Dorme em paz, oh Jesus!
Dorme em paz, oh Jesus!
Noite feliz! Noite feliz!
Eis que no ar vêm cantar
Aos pastores
Os anjos do céu
Anunciando
A chegada de Deus,
De Jesus Salvador!
(BIS)
Noite feliz! Noite feliz!
Oh! Jesus, Deus da Luz,
Quão amável é teu coração
Que quiseste nascer
Nosso irmão
E a nós todos salvar.
E a nós todos salvar!
Para saber mais sobre histórias de Natal: "Natal 2000 anos de tradições", editora Madras.

domingo, 21 de outubro de 2012