segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Sugestão para o conto " A arara cantora"

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A ARARA CANTORA de Sônia Junqueira

Aurora é uma arara. Ela vive na floresta. Aurora vive contente. Ela voa no meio das flores, brinca nos galhos das árvoes, come frutinhas gostosas!

Aurora é tão feliz, que vive cantarolando por ai: - Arara, Arara,
Arara... Um dia Aurora resolveu! -Vou ser cantora!

Aurora então, parou de voar, parou de brincar, comia só um pouquinho, começou a ensaiar... e não parava mais de cantar! - Arara, Arara, Arara! Aurora cantava grosso:- ARARA, ARARA, ARARA... Aurora cantava fininho: - araaaara, araaara, araaaaara Aurora cantava abaixo de sol.

Aurora cantava a noite toda....

Até na chuva Aurora cantava: -Arara, Arara, Arara!


Passou o dia, a noite, a chuva...e outro dia e outra noite quando ao amanhecer, Aurora bateu sua lindas asas coloridas e pensou, vou cantar, mas a surpresa foi enorme... Quando Aurora abriu o bico, saiu um som esquisito! - Orronco, orronco, orronco! Nossa! Aurora de tanto cantar ficou rouca! 

A bicharada ficou contente, e cantou alegremente: - A Aurora cantou tanto! A turma quase ficou louca! Mas agora, que coisa boa... A Aurora ficou ROUCA! E a partir daquele dia a floresta voltou a ter a tranquilidade de sempre!




Sugestões para o conto " Elmer, o elefante xadrez"

21:36 0 Comments





Elmer o Elefante

Era uma vez uma manada de elefantes. Elefantes novos, elefantes velhos, elefantes altos, magros ou gordos. Elefantes assim, elefantes assado, todos diferentes, mas todos felizes e todos da mesma cor. Todos, quer dizer, menos o Elmer.
O Elmer era diferente.
O Elmer era aos quadrados.
O Elmer era amarelo e cor de laranja e encarnado e cor-de-rosa e roxo e azul e verde e preto e branco.
O Elmer não era cor de elefante.
Era o Elmer que mantinha os elefantes felizes. Às vezes era ele que pregava partidas aos outros elefantes, às vezes eram eles que lhe pregavam partidas. Mas quando havia um sorriso, mesmo pequenino, normalmente era o Elmer que o tinha causado.
Uma noite o Elmer não conseguia dormir; estava a pensar, e o pensamento que ele estava a pensar era que estava farto de ser diferente. “Quem é que já ouviu falar de um elefante aos quadrados”, pensou ele. “Não admira que se riam de mim.” De manhã, enquanto os outros ainda estavam meio a dormir, o Elmer escapou-se muito de mansinho, sem ninguém dar por isso.

Enquanto atravessava a floresta, o Elmer encontrou outros animais.
Todos eles diziam: “Bom dia, Elmer.” E de cada vez o Elmer sorria e dizia: “Bom dia.”
Depois de muito andar, o Elmer encontrou aquilo que procurava – um grande arbusto. Um grande arbusto coberto de frutos cor de elefante. O Elmer agarrou-se ao arbusto e abanou-o e tornou a abaná-lo até que os frutos terem caído todos no chão.
Depois de o chão estar todo coberto de frutos, o Elmer deitou-se e
rebolou-se para um lado e outro, uma vez e outra vez. Depois pegou em cachos de frutos e esfregou-se todo com eles, cobrindo-se com o sumo dos frutos, até não haver sinais de amarelo, nem cor de laranja, nem de encarnado, nem de cor-de-rosa, nem de roxo, nem de azul, nem de verde, nem de preto, nem de branco. Quando o acabou, Elmer estava parecido com outro elefante qualquer.
Depois o Elmer dirigiu-se de regresso à manada. De caminho voltou a passar pelos outros animais. Desta vez cada um deles disse-lhe: “Bom dia, elefante.” E de cada vez que Elmer sorriu e disse: “Bom dia”, muito satisfeito por não ser reconhecido.
Quando o Elmer se juntou aos outros elefantes, eles estavam todos muito quietos. Nenhum deles deu pelo Elmer enquanto ele se metia no meio da manada.
Passado um bocado o Elmer sentiu que havia qualquer coisa que não estava bem. Mas que seria? Olhou em volta: a mesma selva de sempre, o meu céu luminoso de sempre, a mesma nuvem escura que aparecia de tempos em tempos, e por fim os mesmos elefantes de sempre. O Elmer olhou para eles.
Os elefantes estavam absolutamente imóveis. O Elmer nunca os tinha visto tão sérios. Quanto mais olhava para os elefantes sérios, silenciosos, sossegados, soturnos, mais vontade tinha de rir. Por fim não conseguia aguentar mais. Levantou a tromba e berrou com quanta força tinha:
BUUU!
Com a surpresa, os elefantes deram um salto e caíram cada um para seu lado. “São Trombino nos valha!”, disseram eles, e depois viram o Elmer a rir perdidamente. “Elmer”, disseram eles. “Tem de ser o Elmer.” E depois s outros elefantes também se riram como nunca se tinham rido.
Enquanto se estavam a rir a nuvem escura apareceu, e quando a chuva começou a cair em cima do Elmer os quadrados começaram a aparecer outra vez. Os elefantes não paravam de rir enquanto o Elmer voltava às cores do costume. “Oh Elmer”, ofegou um velho elefante. “Já tens pregado boas partidas, mas esta foi a melhor de todas. Não levaste muito a mostrar as tuas verdadeiras cores.”
“Temos de comemorar este dia todos os anos”, disse outro. “Vai ser o dia do Elmer. Todos os elefantes vão ter de se pintar e o Elmer vai-se pintar de cor de elefante.”
E é isto mesmo que os elefantes fazem. Num certo dia do ano, pintam-se todos e desfilam. Nesse dia, se vires um elefante com a cor vulgar de um elefante, já sabes que deve ser o Elmer.







terça-feira, 11 de abril de 2017

Hora do conto : “O reino das borboletas brancas”

15:04 0 Comments



“O reino das borboletas brancas” 
(Marli Assunção Gomes Pereira – Ed. Paulus)

  Nas viagens que fiz pelo mundo das fantasias, visitei um reino muito interessante: O Reino das Borboletas Brancas!
         Lá tudo era branco, e o que não era, ficava num cantinho esquecido.
         As graciosas borboletas só beijavam a flores brancas que, orgulhosamente, tremulavam à brisa fresca.

         Um dia, nasceu no reino uma linda borboletinha que, por sua candura e mimo, chamou a atenção de todos. Até sua majestade, a rainha, foi vê-la.
         A linda borboleta ia crescendo muito saudável, alva, sempre cercada de brancos carinhos. Ao dar seu primeiro passeio, ela se deslumbrou com o esvoaçar das borboletas por sobre as flores, porém, apenas sobre as brancas.
        Percebeu a tristeza das outras...
        --- Oh! Como são lindas, diferentes!
        Curiosa, se perguntava:
        --- Por que as borboletas só beijam as flores brancas? Por que as coloridas estão plantadas em cantos tão distantes e reservados? Será que minhas irmãs não percebem a beleza dessas flores?
        No caminho de volta, reparou em uma flor azul.
        --- Que esplendor! Que pétalas! Que perfume!
         Ah! Ela não resistiria. As outras que beijassem as brancas. Pousou na flor e nela depositou um terno beijo.
         Que surpresa! A flor, que nunca havia sido beijada, ao contato de sua boquinha, ficou ainda mais bela. 
         Em sinal de agradecimento, a flor deixou rolar de uma de suas pétalas uma gotinha ainda fresca de orvalho para as asas de sua gentil admiradora. A gotinha se espalhou e tingiu as asas da borboleta de um azul muito delicado. 
 O susto foi geral!
         --- De onde surgiu essa borboleta azul?
         --- Como entrou aqui? Quem permitiu?
         Foi difícil esclarecer.
        Seus pais repreenderam-na, mas gostaram da nova cor.
 Logo, outras borboletinhas, encantadas com a cor da amiguinha seguiram seu exemplo. Começaram a beijar flores amarelas, rosas, vermelhas. E ganhavam também gotinhas de orvalho e se tornavam amarelas, rosas, vermelhas...
         Havia, ainda, a que beijavam flores diversas e se tornavam multicoloridas, de um tom delicado, transparente.
         Que alvoroço! O que estava acontecendo? Precisavam informar as ministras do reino, que, por sua vez, informariam a rainha.
         --- Majestade, venha ver! O reino das borboletas brancas está desaparecendo! Precisamos tomar sérias providências.
         A rainha saiu às ruas e, boquiaberta, olhava suas pequenas súditas num bailado alegre e colorido pelo ar. Nunca vira nada tão belo!
         As ministras esbravejavam e exigiam providências. As borboletas coloridas caprichavam no bailado. Alternavam-se, ora azuis, amarelas, rosas, vermelhas, multicolores, fazendo reverência à rainha.
         Não me lembro quanto tempo durou o espetáculo, mas, quando parti, o reino já não tinha o mesmo nome.
         Agora se chamava “O Reino das Borboletas coloridas”. 

Imagem relacionada

Atividades que podem ser realizadas com as crianças:
  • Reconhecer as cores;
  • Mural com bolinhas de papel crepom;
  • Reprodução da história com tinta em um painel de papel pardo (tendo em vista que as crianças precisam de muito espaço para criar e explorar o material)
  • Confecção de móbiles;
  • Dedoches de borboleta;
  • Dramatização da história, sendo que cada aluno interpreta um personagem da história - borboleta, flor, passarinho, árvore. Sugere-se também a criação de novos personagens;
  • Passeio pelo pátio da escola para observar as cores que existem nele;
  • Reprodução com tinta, giz de cera, etc., do que foi visto no passeio;
  • Produção textual coletiva descrevendo o passeio.

proffranci-aprendendoaviver.blogspot.com.br




HISTÓRIA A MAGIA DO ALFABETO

14:54 0 Comments
HISTÓRIA A MAGIA DO ALFABETO
NO CASTELO ENCANTADO DA FADA ROSA MORAVAM TODAS AS LETRAS DO ALFABETO. VIVIAM FELIZES E BRINCAVAM MUITO.
UM DIA A FADA AZUL DO CASTELO DOS NÚMEROS CONVIDOU AS LETRAS PARA UMA FESTA, MAS A FADA ROSA NÃO DEIXOU ELAS IREM PORQUE IRIA CHOVER.
ALGUMAS SAIRAM ESCONDIDAS E FORAM À FESTA, E OUTRAS FICARAM (AS VOGAIS). QUANDO VOLTAVAM, CAIU UMA TEMPESTADE COM RAIOS E TROVÕES. UM RAIO CAIU NA LETRA H E ELA FICOU MUDA, AS OUTRAS LETRAS FICARAM MUITO ASSUSTADAS.
AO CHEGAREM NO CASTELO, LEVARAM UMA BRONCA DA FADA ROSA QUE LHES DEU UM CASTIGO: NUNCA MAIS TERIAM SOM PRÓPRIO, SEMPRE TERIAM QUE TER UMA VOGAL ACOMPANHANDO-AS. E ASSIM FOI QUE SURGIU AS VOGAIS E CONSOANTES.
  

Sugestões retiradas de:
nogueiradenil.blogspot.com.br
cantinholudicodagre.blogspot.com.br

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Recorte com tesoura na pré-escola.

23:34 0 Comments



- Atividades de coordenação viso-motora e dinâmica manual:

Recortes sem tesoura, rasgados de papel:

É uma atividade que tem valor múltiplo. Exige movimentos de pequena amplitude que são exclusivamente digitais, intervindo os dedos  polegar e indicador. É uma tarefa complementar dos movimentos preensores aperfeiçoados, que a criança realiza nos exercícios prévios de manipulação.
É favorável às crianças hipo (abaixo) e hipertônicas ( acima acelerado), já que a delicadeza do movimento de rasgar o papel e a sucessiva diminuição no tamanho que deve conseguir, até realizar pequenos mosaicos irregulares, exige um equilíbrio nos movimentos do pequenos deslocamento que é benéfico a criança.

 Exercícios livre do recorte a dedo:

Rasgado correto do papel: os exercícios iniciais possuem marcada prevalência de movimentos digitais puros: a criança deve rasgar o papel prestando atenção só a seu tamanho e à forma de rasgá-lo com pequenos movimentos de caráter bimanual, que devem estar bem equilibrados. É um exercício psicomotor complementar da modelagem da bolinha, porque em ambas as tarefas é preciso efetuar um cálculo do gasto de força muscular e dosá-la para que o resultado seja correto; são duas atividades que medem e regulam a impulsividade do gesto.
O rasgado deve obedecer a uma sequência, sendo que ela só será atingida se a criança tiver liberdade para o movimento, se houver uma aplicação do trabalho em confecção de saias, enfeites para mural e outras atividades de acordo com a criatividade da professora.
Deve-se mostrar às crianças a posição de pinça com o dedo indicador e o polegar e usar o papel de jornal ou revista de textura semelhante, com cores diversas que não ofereçam resistência ao rasgar.
Utilizar a expressão "papel picado" e explicar a finalidade do trabalho para que a criança valorize a sua preparação para a escrita e leitura.
Sequência:
a) Em tiras
b) Em pedaços grandes
c) Em pedaços pequenos

 Exercícios de colagem:

A complexidade dos lineamentos seguintes exigem que se coordenem bem os movimentos de ambas as mãos, não só nos movimentos puros, mas também nos exercícios de colagem, onde a criança enfrenta novas experiências constituídas pelo manejo simultâneo de vários elementos: papel, pincel e cola. O mosaico se converte nestas atividades, por meio de aplicação sobre objetos, em um verdadeiro exercício de manipulação que ajudará a obter maior precisão nos gestos.
Atividades: passar cola na superfície de uma folha de tamanho ofício e colar sobre ela os pedaços de papel.

a) Colar pedaços grandes - a coordenação viso-motora é atingida quando não sobra papel picado para fora do papel ofício e não há colagem de um pedaço sobre o outro.
b) Graduar o tamanho em sentido decrescente até colar papaizinhos.
c) Cobrir a tampa de uma caixa, tampa de vidro, uma caixa inteira externamente com pedaços menores.


d) Colar papel com limite superior marcado - nesta fase e nas outras que se seguem nas quais se combina sempre o papel picado com passar cola e colagem já sobre desenhos que ofereçam dificuldades crescentes, existe uma maior complexidade, pois às características anteriores se acrescenta uma agudeza na coordenação viso-motora que é exigida pela limitação que impõem os contornos do desenho e a dupla tarefa de passar cola e colar. Desta forma se provoca o dinamismo manual em todos os seus aspectos: como exercício de dissociação digital e equilíbrio nos movimentos manuais durante a operação de rasgar e como exercício de inibição e precisão de movimentos no passar cola e colar.

Nuvens de papel picado, traços marcado pela professora.

e) Cobrir a parte inferior de uma cena que contenha elementos simples em seu limite superior;

Desenho da própria criança, risco de lápis no meio da folha, feito pela professora, colagem de papel picado representando o chão.

f) Colar papel marcando o lugar em que deve ser colado (pedaços pequenos ) completando alguma cena. Ex.: maçãs de uma árvore.


g) Colar papel em superfícies geométricas puras - nestes exercícios finais a coordenação viso-motora se aguça ao máximo exigindo grande precisão já que o papel será colado diretamente sobre formas desenhadas.


Cobrir superfícies de tamanhos médios de contornos irregulares simples.
Cobrir silhuetas de contornos irregulares de complexidade crescente. Ex.: peixes, pássaros, coelhinho da Páscoa ou outro desenho de acordo com a Unidade de estudo.

h) Recortar a dedo linhas retas desenhadas.
Ex.: Cerdas de escova.


i) Recortar a dedo:
1- linhas curvas suaves.
2- linhas curvas pronunciadas.
3- linhas quebradas.
4- linhas mistas de contornos simples.
5- estas linhas serão exercitadas separadamente e logo, poderão integrar-se em desenhos ou cenas.


6- recorte a dedo de silhuetas de contornos simples.

Observação: Fazer esses desenhos grandes na folha de ofício ( papel sulfite).


Estes exercícios podem ser desenvolvidos integralmente nas etapas correspondentes a 4 e 5 anos de idade motriz. 
É muito importante que se utilize sempre o picado em confecção de murais, painéis, cartazes, cartões de Páscoa, Dia das Mães ou outro material, dentro do que está sendo estudado. Pode-se usar diferentes tipos de papel, completar com elementos diversos como pedaços de folhas, pétalas de flores, raspa de ponta de lápis, etc.
É também muito importante o valor que se dá ao trabalho da criança. Não espere e nem exija "obras de arte", pois estamos desenvolvendo a sua coordenação viso-motora, preparando-a para a escrita e a leitura, e não formando artistas. O bloqueio que ela sofrer ao ver depreciado seu trabalho irá influir no seu progresso. Variar bem as atividades, realizá-las na sequência certa, fornecer material e ambiente adequados e valorizar são requisitos básicos para este trabalho.

B) Recorte Com Tesoura.

Esta é uma atividade de caráter essencialmente dinâmico, com movimentos bimanuais de amplitude variável, que põem em jogo e desenvolvem ao máximo a coordenação viso-motriz delicada. Depende, esta atividade, de maturidade perceptiva, acuidade visual e atenção estabilizada.

 Passos:
_ Pressão correta da tesoura:  é importante mostrar à criança que o ato preensor se dá com a utilização correta dos dedos polegar e médio.
_ Exercícios de cortar sem material algum:  efetuar cortes imaginários sem material. A finalidade é conseguir elasticidade nos movimentos digitais de flexão e extensão para que sejam sucessivos e coordenados e permitam logo o seu manejo correto.
_Manejo da tesoura:   Corte em franja ao redor de uma folha de papel, sem desenho prévio. Para um corte correto (explicar ao aluno) o papel deverá ser sustentado firmemente, enquanto a mão contrária se move dirigindo a tesoura.


Corte em franja em tira de papel: nos extremos:

Em todo o comprimento:

Esta atividade pode ser complementada com exercícios de colagem em montagem de painéis, murais e outros trabalhos.

-Recorte de linhas desenhadas.
Nesse ponto o exercício adquire um caráter de complexidade. Serão linhas retas com uma separação entre uma e outra e uma marca final indicará retas com uma separação entre uma e outra e uma marca final indicará até onde deverá chegar o corte, o qual constitui por si só, um exercício de inibição de movimentos e ajudará a conseguir o controle voluntário na atividade viso-motora.


É conveniente colocar data nos trabalhos, pois assim se controlará o progresso da criança. Estes exercícios dever ser diários para conseguir-se o aperfeiçoamento da atividade.
-Recorte de tiras largas e compridas, usando diferentes cores que servirão para confeccionar variados enfeites: barras decorativas usando duas ou mais tiras de cores alternadas, cocar de índio, etc.:
-Obter formas geométricas partindo das tiras
a) quadrados ou retângulos.
b) triângulos (depois de obter o quadrado)



-Recorte de forma geométricas retilíneas variadas. - O corte correto nesta etapa é a resposta motriz adequada que representa uma perfeita coordenação que descansa sobre o freio inibitório dos movimentos. A altura destas formas não será menos que 6cm, pois o tamanho amplo facilitará o domínio da curva e a dimensão diminuirá com o aperfeiçoamento do recorte, chegando a círculos pequenos e linhas em ziquezague. 


- Combinação de tiras e formas geométricas em vários tamanhos em aplicações de valor decorativo e frisos. Ex.: casas - Cortar cada porta separadamente, integrando a cena de um desenho.


- Recorte de círculos, meio círculos e um quarto de círculos; interagir com eles aplicações de valor estético.

 -Recorte em linhas curvas.
 -Recorte em linhas quebradas.
 -Recorte em figuras com linhas curvas e quebradas.
Ex.:

-Recorte de figuras em revistas para montagem em papel ou para murais e painéis.

Superadas estas etapas, a precisão obtida se exercitará com a variação de materiais que servirão para complementar os trabalhos manuais do grupo a que a criança pertence: recorte em feltro, tecidos variados, plásticos resistentes, etc.; que poderão ser utilizados a partir deste momento para combinar com outras atividades.

http://www.pequenosgrandespensantes.com.br