terça-feira, 11 de abril de 2017

Hora do conto : “O reino das borboletas brancas”

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“O reino das borboletas brancas” 
(Marli Assunção Gomes Pereira – Ed. Paulus)

  Nas viagens que fiz pelo mundo das fantasias, visitei um reino muito interessante: O Reino das Borboletas Brancas!
         Lá tudo era branco, e o que não era, ficava num cantinho esquecido.
         As graciosas borboletas só beijavam a flores brancas que, orgulhosamente, tremulavam à brisa fresca.

         Um dia, nasceu no reino uma linda borboletinha que, por sua candura e mimo, chamou a atenção de todos. Até sua majestade, a rainha, foi vê-la.
         A linda borboleta ia crescendo muito saudável, alva, sempre cercada de brancos carinhos. Ao dar seu primeiro passeio, ela se deslumbrou com o esvoaçar das borboletas por sobre as flores, porém, apenas sobre as brancas.
        Percebeu a tristeza das outras...
        --- Oh! Como são lindas, diferentes!
        Curiosa, se perguntava:
        --- Por que as borboletas só beijam as flores brancas? Por que as coloridas estão plantadas em cantos tão distantes e reservados? Será que minhas irmãs não percebem a beleza dessas flores?
        No caminho de volta, reparou em uma flor azul.
        --- Que esplendor! Que pétalas! Que perfume!
         Ah! Ela não resistiria. As outras que beijassem as brancas. Pousou na flor e nela depositou um terno beijo.
         Que surpresa! A flor, que nunca havia sido beijada, ao contato de sua boquinha, ficou ainda mais bela. 
         Em sinal de agradecimento, a flor deixou rolar de uma de suas pétalas uma gotinha ainda fresca de orvalho para as asas de sua gentil admiradora. A gotinha se espalhou e tingiu as asas da borboleta de um azul muito delicado. 
 O susto foi geral!
         --- De onde surgiu essa borboleta azul?
         --- Como entrou aqui? Quem permitiu?
         Foi difícil esclarecer.
        Seus pais repreenderam-na, mas gostaram da nova cor.
 Logo, outras borboletinhas, encantadas com a cor da amiguinha seguiram seu exemplo. Começaram a beijar flores amarelas, rosas, vermelhas. E ganhavam também gotinhas de orvalho e se tornavam amarelas, rosas, vermelhas...
         Havia, ainda, a que beijavam flores diversas e se tornavam multicoloridas, de um tom delicado, transparente.
         Que alvoroço! O que estava acontecendo? Precisavam informar as ministras do reino, que, por sua vez, informariam a rainha.
         --- Majestade, venha ver! O reino das borboletas brancas está desaparecendo! Precisamos tomar sérias providências.
         A rainha saiu às ruas e, boquiaberta, olhava suas pequenas súditas num bailado alegre e colorido pelo ar. Nunca vira nada tão belo!
         As ministras esbravejavam e exigiam providências. As borboletas coloridas caprichavam no bailado. Alternavam-se, ora azuis, amarelas, rosas, vermelhas, multicolores, fazendo reverência à rainha.
         Não me lembro quanto tempo durou o espetáculo, mas, quando parti, o reino já não tinha o mesmo nome.
         Agora se chamava “O Reino das Borboletas coloridas”. 

Imagem relacionada

Atividades que podem ser realizadas com as crianças:
  • Reconhecer as cores;
  • Mural com bolinhas de papel crepom;
  • Reprodução da história com tinta em um painel de papel pardo (tendo em vista que as crianças precisam de muito espaço para criar e explorar o material)
  • Confecção de móbiles;
  • Dedoches de borboleta;
  • Dramatização da história, sendo que cada aluno interpreta um personagem da história - borboleta, flor, passarinho, árvore. Sugere-se também a criação de novos personagens;
  • Passeio pelo pátio da escola para observar as cores que existem nele;
  • Reprodução com tinta, giz de cera, etc., do que foi visto no passeio;
  • Produção textual coletiva descrevendo o passeio.

proffranci-aprendendoaviver.blogspot.com.br




HISTÓRIA A MAGIA DO ALFABETO

14:54 0 Comments
HISTÓRIA A MAGIA DO ALFABETO
NO CASTELO ENCANTADO DA FADA ROSA MORAVAM TODAS AS LETRAS DO ALFABETO. VIVIAM FELIZES E BRINCAVAM MUITO.
UM DIA A FADA AZUL DO CASTELO DOS NÚMEROS CONVIDOU AS LETRAS PARA UMA FESTA, MAS A FADA ROSA NÃO DEIXOU ELAS IREM PORQUE IRIA CHOVER.
ALGUMAS SAIRAM ESCONDIDAS E FORAM À FESTA, E OUTRAS FICARAM (AS VOGAIS). QUANDO VOLTAVAM, CAIU UMA TEMPESTADE COM RAIOS E TROVÕES. UM RAIO CAIU NA LETRA H E ELA FICOU MUDA, AS OUTRAS LETRAS FICARAM MUITO ASSUSTADAS.
AO CHEGAREM NO CASTELO, LEVARAM UMA BRONCA DA FADA ROSA QUE LHES DEU UM CASTIGO: NUNCA MAIS TERIAM SOM PRÓPRIO, SEMPRE TERIAM QUE TER UMA VOGAL ACOMPANHANDO-AS. E ASSIM FOI QUE SURGIU AS VOGAIS E CONSOANTES.
  

Sugestões retiradas de:
nogueiradenil.blogspot.com.br
cantinholudicodagre.blogspot.com.br

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Recorte com tesoura na pré-escola.

23:34 0 Comments



- Atividades de coordenação viso-motora e dinâmica manual:

Recortes sem tesoura, rasgados de papel:

É uma atividade que tem valor múltiplo. Exige movimentos de pequena amplitude que são exclusivamente digitais, intervindo os dedos  polegar e indicador. É uma tarefa complementar dos movimentos preensores aperfeiçoados, que a criança realiza nos exercícios prévios de manipulação.
É favorável às crianças hipo (abaixo) e hipertônicas ( acima acelerado), já que a delicadeza do movimento de rasgar o papel e a sucessiva diminuição no tamanho que deve conseguir, até realizar pequenos mosaicos irregulares, exige um equilíbrio nos movimentos do pequenos deslocamento que é benéfico a criança.

 Exercícios livre do recorte a dedo:

Rasgado correto do papel: os exercícios iniciais possuem marcada prevalência de movimentos digitais puros: a criança deve rasgar o papel prestando atenção só a seu tamanho e à forma de rasgá-lo com pequenos movimentos de caráter bimanual, que devem estar bem equilibrados. É um exercício psicomotor complementar da modelagem da bolinha, porque em ambas as tarefas é preciso efetuar um cálculo do gasto de força muscular e dosá-la para que o resultado seja correto; são duas atividades que medem e regulam a impulsividade do gesto.
O rasgado deve obedecer a uma sequência, sendo que ela só será atingida se a criança tiver liberdade para o movimento, se houver uma aplicação do trabalho em confecção de saias, enfeites para mural e outras atividades de acordo com a criatividade da professora.
Deve-se mostrar às crianças a posição de pinça com o dedo indicador e o polegar e usar o papel de jornal ou revista de textura semelhante, com cores diversas que não ofereçam resistência ao rasgar.
Utilizar a expressão "papel picado" e explicar a finalidade do trabalho para que a criança valorize a sua preparação para a escrita e leitura.
Sequência:
a) Em tiras
b) Em pedaços grandes
c) Em pedaços pequenos

 Exercícios de colagem:

A complexidade dos lineamentos seguintes exigem que se coordenem bem os movimentos de ambas as mãos, não só nos movimentos puros, mas também nos exercícios de colagem, onde a criança enfrenta novas experiências constituídas pelo manejo simultâneo de vários elementos: papel, pincel e cola. O mosaico se converte nestas atividades, por meio de aplicação sobre objetos, em um verdadeiro exercício de manipulação que ajudará a obter maior precisão nos gestos.
Atividades: passar cola na superfície de uma folha de tamanho ofício e colar sobre ela os pedaços de papel.

a) Colar pedaços grandes - a coordenação viso-motora é atingida quando não sobra papel picado para fora do papel ofício e não há colagem de um pedaço sobre o outro.
b) Graduar o tamanho em sentido decrescente até colar papaizinhos.
c) Cobrir a tampa de uma caixa, tampa de vidro, uma caixa inteira externamente com pedaços menores.


d) Colar papel com limite superior marcado - nesta fase e nas outras que se seguem nas quais se combina sempre o papel picado com passar cola e colagem já sobre desenhos que ofereçam dificuldades crescentes, existe uma maior complexidade, pois às características anteriores se acrescenta uma agudeza na coordenação viso-motora que é exigida pela limitação que impõem os contornos do desenho e a dupla tarefa de passar cola e colar. Desta forma se provoca o dinamismo manual em todos os seus aspectos: como exercício de dissociação digital e equilíbrio nos movimentos manuais durante a operação de rasgar e como exercício de inibição e precisão de movimentos no passar cola e colar.

Nuvens de papel picado, traços marcado pela professora.

e) Cobrir a parte inferior de uma cena que contenha elementos simples em seu limite superior;

Desenho da própria criança, risco de lápis no meio da folha, feito pela professora, colagem de papel picado representando o chão.

f) Colar papel marcando o lugar em que deve ser colado (pedaços pequenos ) completando alguma cena. Ex.: maçãs de uma árvore.


g) Colar papel em superfícies geométricas puras - nestes exercícios finais a coordenação viso-motora se aguça ao máximo exigindo grande precisão já que o papel será colado diretamente sobre formas desenhadas.


Cobrir superfícies de tamanhos médios de contornos irregulares simples.
Cobrir silhuetas de contornos irregulares de complexidade crescente. Ex.: peixes, pássaros, coelhinho da Páscoa ou outro desenho de acordo com a Unidade de estudo.

h) Recortar a dedo linhas retas desenhadas.
Ex.: Cerdas de escova.


i) Recortar a dedo:
1- linhas curvas suaves.
2- linhas curvas pronunciadas.
3- linhas quebradas.
4- linhas mistas de contornos simples.
5- estas linhas serão exercitadas separadamente e logo, poderão integrar-se em desenhos ou cenas.


6- recorte a dedo de silhuetas de contornos simples.

Observação: Fazer esses desenhos grandes na folha de ofício ( papel sulfite).


Estes exercícios podem ser desenvolvidos integralmente nas etapas correspondentes a 4 e 5 anos de idade motriz. 
É muito importante que se utilize sempre o picado em confecção de murais, painéis, cartazes, cartões de Páscoa, Dia das Mães ou outro material, dentro do que está sendo estudado. Pode-se usar diferentes tipos de papel, completar com elementos diversos como pedaços de folhas, pétalas de flores, raspa de ponta de lápis, etc.
É também muito importante o valor que se dá ao trabalho da criança. Não espere e nem exija "obras de arte", pois estamos desenvolvendo a sua coordenação viso-motora, preparando-a para a escrita e a leitura, e não formando artistas. O bloqueio que ela sofrer ao ver depreciado seu trabalho irá influir no seu progresso. Variar bem as atividades, realizá-las na sequência certa, fornecer material e ambiente adequados e valorizar são requisitos básicos para este trabalho.

B) Recorte Com Tesoura.

Esta é uma atividade de caráter essencialmente dinâmico, com movimentos bimanuais de amplitude variável, que põem em jogo e desenvolvem ao máximo a coordenação viso-motriz delicada. Depende, esta atividade, de maturidade perceptiva, acuidade visual e atenção estabilizada.

 Passos:
_ Pressão correta da tesoura:  é importante mostrar à criança que o ato preensor se dá com a utilização correta dos dedos polegar e médio.
_ Exercícios de cortar sem material algum:  efetuar cortes imaginários sem material. A finalidade é conseguir elasticidade nos movimentos digitais de flexão e extensão para que sejam sucessivos e coordenados e permitam logo o seu manejo correto.
_Manejo da tesoura:   Corte em franja ao redor de uma folha de papel, sem desenho prévio. Para um corte correto (explicar ao aluno) o papel deverá ser sustentado firmemente, enquanto a mão contrária se move dirigindo a tesoura.


Corte em franja em tira de papel: nos extremos:

Em todo o comprimento:

Esta atividade pode ser complementada com exercícios de colagem em montagem de painéis, murais e outros trabalhos.

-Recorte de linhas desenhadas.
Nesse ponto o exercício adquire um caráter de complexidade. Serão linhas retas com uma separação entre uma e outra e uma marca final indicará retas com uma separação entre uma e outra e uma marca final indicará até onde deverá chegar o corte, o qual constitui por si só, um exercício de inibição de movimentos e ajudará a conseguir o controle voluntário na atividade viso-motora.


É conveniente colocar data nos trabalhos, pois assim se controlará o progresso da criança. Estes exercícios dever ser diários para conseguir-se o aperfeiçoamento da atividade.
-Recorte de tiras largas e compridas, usando diferentes cores que servirão para confeccionar variados enfeites: barras decorativas usando duas ou mais tiras de cores alternadas, cocar de índio, etc.:
-Obter formas geométricas partindo das tiras
a) quadrados ou retângulos.
b) triângulos (depois de obter o quadrado)



-Recorte de forma geométricas retilíneas variadas. - O corte correto nesta etapa é a resposta motriz adequada que representa uma perfeita coordenação que descansa sobre o freio inibitório dos movimentos. A altura destas formas não será menos que 6cm, pois o tamanho amplo facilitará o domínio da curva e a dimensão diminuirá com o aperfeiçoamento do recorte, chegando a círculos pequenos e linhas em ziquezague. 


- Combinação de tiras e formas geométricas em vários tamanhos em aplicações de valor decorativo e frisos. Ex.: casas - Cortar cada porta separadamente, integrando a cena de um desenho.


- Recorte de círculos, meio círculos e um quarto de círculos; interagir com eles aplicações de valor estético.

 -Recorte em linhas curvas.
 -Recorte em linhas quebradas.
 -Recorte em figuras com linhas curvas e quebradas.
Ex.:

-Recorte de figuras em revistas para montagem em papel ou para murais e painéis.

Superadas estas etapas, a precisão obtida se exercitará com a variação de materiais que servirão para complementar os trabalhos manuais do grupo a que a criança pertence: recorte em feltro, tecidos variados, plásticos resistentes, etc.; que poderão ser utilizados a partir deste momento para combinar com outras atividades.

http://www.pequenosgrandespensantes.com.br

Uso da tesoura

23:22 0 Comments
As tesouras utilizadas pelas crianças devem ter as pontas arredondadas, pois evitam que a criança  produza um furo na pele durante o corte. Porém, não devemos esquecer que a lâmina da tesoura é capaz de machucar uma criança que esteja utilizando inadequadamente este instrumento de corte.

Antes dos 4 anos, é desaconselhável o uso da tesoura para atividades de recorte. É necessário planejar atividades para desenvolver a coordenação motora fina que antecedem o uso da tesoura. Algumas sugestões:
♥ Coordenação das Mãos (estimulação da movimentação das mãos, sem que o braço faça o mesmo, ficando apenas como em uma postura de "suporte"):
- Apertar e soltar (livremente e usando materiais);
- Bater palmas em diferentes ritmos e intensidades;
- Pintar com as mãos;
 - Rasgar e amassar papéis;
- Brincar com bolas de diferentes tamanhos;
- Modelagem: massa de modelar (plastilina), areia molhada, argila, massa de farinha.
- Tocar instrumentos da bandinha rítmica.

 Conquistada a coordenação das mãos, a criança passa ter um melhor desempenho nas atividades que exigem movimentos diferenciados dos dedos:
- Brincar com os dedos: estalar, entrelaçar, brincar de "tocar piano";
- Músicas que usem os dedos (nomeando ou movimentando os dedos);
- Rasgar papéis com as pontas dos dedos;
- Enfiar em barbante: macarrão (cru), canudinho (pedaços), rolinhos de papel, contas;
- Dobraduras (origami);
- Alinhavos;
- Recorte usando os dedos.

Fases do Recorte e Colagem

- Antes dos 4 anos a criança deve recortar os papéis com as mãos e colar à vontade. Conversar com a criança sobre o uso da cola (exemplos: não exagerar na quantidade de cola).

Nas produções de recorte e colagem podemos observar as seguintes fases:

Fase celular: recorta e cola de qualquer maneira, sem intenção de formar cenas. Gosta de ter material variado. Nesta fase, a professora deverá intervir quanto ao uso correto da tesoura (cuidado para não cortar os dedos) e o uso da cola (controlar a quantidade utilizada). Ainda não nomeia suas produções.

Fase das formas isoladas: não dá forma definida ao recorte, mistura muito o que recorta, mas já está enriquecendo sua experiência. Oferecer materiais variados para enriquecer a colagem: barbante, lã, canudinho, algodão, paetês, tecido, etc. Às vezes, consegue nomear suas produções.

Fase da cena simples: a criança recorta tirinhas e cola para armar um esboço simples. Deixa quase sempre uma área vazia. É uma fase sem proporção. Já consegue nomear sua produção (exemplo: um barco).

Fase da cena completa: a criança usa as tirinhas, geralmente faz a "linha de base" (o "chão" que aparece também em seu desenho), usa formas variadas para compor sua produção (recorta intencionalmente). Percebe-se uma cena. Nomeia e explica sua produção (exemplo: É um barco navegando no rio.).

Essas "fases" também podem ser observadas no desenho. Cabe ao professor, além do incentivo e de escolher os materiais necessários para cada fase, planejar atividades para que as crianças avancem. A criança não aprende sozinha, não cria no "vazio"... Ela precisa da intervenção do adulto, ou de outra criança mais experiente, para avançar em suas hipóteses e experiências. Leia mais em Produção Artística das Crianças.

O professor deve observar: como a criança segura a tesoura (o canhoto necessita de tesoura adaptada as suas necessidades), como manuseia o papel (ou outro material para corte) e como utiliza a cola, para fazer as intervenções necessárias, pois há técnicas que facilitam o uso dos materiais.

Nunca se ausentar do local onde as crianças estejam utilizando tesoura e cola. Ter atenção aos materiais que serão manuseados, exemplo: não oferecer botões e objetos que possam ser engolidos à criança que coloca qualquer coisa na boca. Se necessário, redigir um combinado do que "pode e não pode" fazer no recorte e colagem. Cuidado para que eles não cortem cabelos e roupas deles ou dos colegas.

Ao utilizar a tesoura, a criança desenvolve o uso bilateral das mãos: mão dominante corta e a outra dá suporte ao papel. 

Para auxiliar o uso da tesoura, o professor deverá planejar atividades de recorte na qual a criança use a tesoura em movimento para frente (linhas retas), direção lateral da tesoura (esquerda / direita), corta figuras geométricas simples (quadrado, triângulo e círculo), corta figuras complexas e corta material que não seja papel (tecidos como o TNT são fáceis de cortar).

É difícil para uma criança visualizar o "contorno" de uma imagem colorida impressa (como nas revistas), ela acaba cortando algum pedaço... Para começar,  contornar com caneta hidrocor (linha grossa) a figura desejada e explicar à criança que ela cortará o contorno.


Ao cortar seguindo o contorno, a criança perceberá os detalhes sem se preocupar em cortar o rabo ou as orelhas do cachorro. Aos poucos, a criança não necessitará deste contorno.

Outro modelo que gosto de usar é o do "boneco" (a linha grossa facilita o corte para a criança):
Clique para ampliar.

Falando em tesoura... Sugiro a história "Clact... Clact... Clact..." de Liliana Iacocca e Michele Iacocca, editora Ática. Será que essa tesoura tem um parafuso a menos na cabeça? Doidinha da silva, ela fica picotando os papéis, sem nunca se dar por satisfeita!
Outra sugestão: recortar figuras em revistas (não mais utilizadas), colar em papel branco e compor cena usando lápis cera, lápis de cor ou caneta hidrocor. Em rostos grandes, separe olhos, boca, nariz, orelhas e componha novos rostos em um papel.
Há "papéis de presente" que trazem figuras boas para utilizar no recorte e colagem.

Tipos de tesoura:

Tesoura sem ponta

Tesoura para canhoto
Tesoura adaptada






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