terça-feira, 30 de setembro de 2014

Sugestão para conto: Dô minhoca

09:55 0 Comments



DÔ MINHOCA
Desde pequena Dô gostava de dormir, e muito.  Bastava esticar o corpo um pouco de lado e ela logo estava dormindo.
Esticada, enrolada de cabeça para cima, cabeça para baixo. De qualquer jeito Dô embalava um sono que ia até o dia seguinte.
A comunidade das minhocas era bem agitada. Ocupadas em fazer coisas, cavar buracos e realizar tarefas sem parar.
Dô gostava disso, só que tanto trabalho dava muita fome e depois de comer, logo ia cochilar um pouco...
As minhocas comem de tudo: pedaços de folhas, frutas, raízes, etc.
Dô sabia que este trabalho debaixo da terra criava um ambiente rico em plantas e bichos, um mundo que ela sonhava em conhecer melhor Dô tinha muitos amigos.
Certo dia a terra tremeu. Uma pá abriu um buraco e um homem apanhou um monte de minhocas e jogou num balde. As minhocas se remexiam tentando fugir e Dô também ficou presa ali. Antes de tentar  pular para o chão Dô Minhoca  olhou com curiosidade para aquelas novas paisagens.
Dô olhou o sol vermelho descer e depois a lua prateada subir devagar. Até perdeu o sono e passou a noite acordada querendo entrar naqueles buraquinhos de estrelas.
Nunca imaginou que o mundo podia ser tão grande.
De manhã Dô foi pega por um pássaro que procurava alimento.
Ele voou alto e Dô se debateu muito. Seu rabo acabou batendo no olho do pássaro, que a soltou.
Ela caiu lá de cima sobre a grama fofa sem se machucar.
Dô resolveu  ver se encontrava o caminho do minhoqueiro. Dô cavou, revirou mas não achou o caminho de casa.
Já estava desistindo quando … Dô ficou aliviada e feliz ao saber  que  encontrou o caminho do minhoqueiro. Em casa, Dô encontrou os amigos .
Seu coração de minhoca disparou e ela desmaiou de cansaço e felicidade.

Agora Dô queria mesmo dormir, sonhar e acordar de verdade.

domingo, 28 de setembro de 2014

Sugestão para hora do conto: " O peixinho Arco-íris" - peixinhos com cd

11:30 0 Comments



...Era uma vez um peixinho que morava no oceano e era tão colorido e brilhante que lhe deram o nome de Arco-Íris. Um dia o peixinho azul veio nadar com ele, disse-lhe que o achava lindo e pediu-lhe um das suas escamas tão brilhantes. Mas este era tão vaidosos e invejoso que não lhe deu nenhuma. A partir daí nenhum peixe voltou a nadar e a olhar para ele. Ficou sózinho.
De que servia ser o peixe mais bonito do oceano, se ninguém olhava para ele. Foi pedir ajuda à estrela do mar que lhe disse para ir falar com o polvo da gruta...
....Octopus, aconselhou o Peixinho Arco-Íris a partilhar as suas escamas com os outros peixes, afinal ele tinha tantas... 
...E foi isso mesmo que o Peixinho Arco-Íris fez, chamou os outros peixinhos e deu a cada um, uma das suas escamas. E assim passou a ser um peixinho feliz, bonito e com muitos amigos no fundo do mar.

(as suas escamas brilhantes saem)





Sugestão para trabalhar com o conto:

·         Um garrafão PET 5 litros de água (vazio e sem a boca);
·         Cascalho colorido para aquário;
·         Papel celofane azul;
·         Cola branca e cola de artesanato;
·         Várias folhas coloridas;
·         Hidrocor;
·         Furador de papel.

Fazer os peixinhos de origami. 
Enfeitar  os peixes com várias padronagens. Os olhinhos  com “retalhos”que sobram quando furamos papel , e as pupilas, desenhar com hidrocor.

Colar os peixes na superfície de dentro do garrafão. O cascalho no fundo é  para dar estabilidade. Depois, colocar  enfeites de aquário :  plantas de plástico, ..... 


domingo, 21 de setembro de 2014

Sugestão para a hora do conto - projeto primavera

20:34 0 Comments
 A formiguinha e a neve



Certa manhã de inverno, uma formiguinha saiu para o seu trabalho diário.

Já ia muito longe a procura de alimento, quando um floco de neve caiu e prendeu o seu pezinho.

Aflita, vendo que não podia se livrar da neve, iria assim morrer de fome e frio, voltou-se para o sol e disse:
  
- Ó sol, tu que és tão forte, derrete a neve que prende o meu pezinho!
E o sol indiferente nas alturas, falou:
- Mais forte do que eu, é o muro que me tapa.
  
Olhando, então para o muro, a formiguinha pediu:
- Ó muro, tu que és tão forte, que tapas o Sol que derrete a neve, desprende meu pezinho.


E o muro que nada vê e muito pouco fala, respondeu apenas:
- Mais forte do que eu, é o rato que me rói!
  
Voltando-se então, para um ratinho que passava apressado,  a formiguinha suplicou:
- Ó rato, tu que és tão forte, que róis o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende meu pezinho.

Mas o rato, que também ia fugindo do frio, gritou de longe:
- Mais forte do que eu, é o gato que me come!
  
Já cansada, a formiguinha pediu ao gato:
- Ó gato, tu que és tão forte, que comes o rato, que rói o muro, que tapa o sol, que derrete a neve, desprende o meu pezinho.
E o gato sempre preguiçoso, disse bocejando:

- Mais forte do que eu, é o cão que me persegue! Aflita e chorosa, a pobre formiguinha pediu ao cão:
- Ó cão, tu que és tão forte, que persegues o gato, que come o rato, que rói o muro, que tapa o sol, que derrete a neve, desprende meu pezinho.

E o cão, que ia correndo atrás de uma raposa, respondeu sem parar:
- Mais forte do que eu, é o homem que me bate!
Já quase sem forças, sentindo o coração gelado de frio, a formiguinha implorou ao homem:
- Ó homem, tu que és tão forte, que bates no cão, que persegue o gato, que come o rato, que rói o muro, que tapa o sol, que derrete a neve, desprende o meu pezinho.

E o homem, sempre preocupado com o seu trabalho, respondeu apenas:
- Mais forte do que eu, é a morte que me mata.

Trêmula de medo, olhando para a morte que se aproximava, a pobre formiguinha, suplicou:
- Ó morte, tu que és tão forte, que matas o homem, que bate no cão, que persegue o gato, que come o rato, que rói o muro, que tapa o sol, que derrete a neve, desprende meu pezinho.

E a morte impassível, respondeu:
- Mais forte do que eu, é Deus que me governa!
Quase morrendo, então a formiguinha rezou baixinho:
  
- Meu Deus, tu que és tão forte, que governas a morte, que mata o homem, que bate no cão, que persegue o gato, que come o rato, que rói o muro, que tapa o sol, que derrete a neve, desprende meu pezinho.

E Deus então, que ouve todas as preces, sorriu, estendeu a mão, por cima das montanhas e ordenou que viesse a primavera

No mesmo instante, no seu carro de veludo e ouro, a primavera desceu por sobre a Terra. Enchendo de flores os campos, enchendo de luz os caminhos.

E vendo a formiguinha quase morta, gelada pelo frio, tomou-a carinhosamente entre as mãos e levou-a para seu reino encantado.

Onde não há inverno, onde o sol brilha sempre, e onde os campos estão sempre cobertos de flores!



tapete de historia : A formiguinha e a neve

flores de garrafa pet

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Dica de brinquedo para o projeto dia das crianças

09:48 0 Comments

Barangandão



Materiais: 

•1 folha de jornal
•papel crepon colorido
•durex
•barbante
•tesoura

Como fazer :

-Corte 3 tiras grandes de papel crepon colorido;

-Dobre o jornal até ficar bem pequeno (8 vezes);

-Junte as tiras de papel crepon com o jornal e amarre com barbante;

-Deixe uma sobra grande de barbante para segurar.

Agora é só se divertir!

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Sugestões para hora do conto"O Peixinho Arco-Íris" e A ZEBRINHA PREOCUPADA

21:30 0 Comments


...Era uma vez um peixinho que morava no oceano e era tão colorido e brilhante que lhe deram o nome de Arco-Íris. Um dia o peixinho azul veio nadar com ele, disse-lhe que o achava lindo e pediu-lhe um das suas escamas tão brilhantes. Mas este era tão vaidosos e invejoso que não lhe deu nenhuma. A partir daí nenhum peixe voltou a nadar e a olhar para ele. Ficou sózinho.
De que servia ser o peixe mais bonito do oceano, se ninguém olhava para ele. Foi pedir ajuda à estrela do mar que lhe disse para ir falar com o polvo da gruta...
....Octopus, aconselhou o Peixinho Arco-Íris a partilhar as suas escamas com os outros peixes, afinal ele tinha tantas... 

...E foi isso mesmo que o Peixinho Arco-Íris fez, chamou os outros peixinhos e deu a cada um, uma das suas escamas. E assim passou a ser um peixinho feliz, bonito e com muitos amigos no fundo do mar.



A ZEBRINHA PREOCUPADA


ERA UMA VEZ UMA ZEBRINHA LISTRADA QUE VIVIA MUITO PREOCUPADA EM UMA SAVANA.
COMO TODAS AS OUTRAS ZEBRAS QUE VIVIAM POR LÁ, ESTA ZEBRINHA TAMBÉM TINHA LISTRAS PRETAS E LISTRAS BRANCAS QUE PARECIAM UM BELO PIJAMA.
SE NÃO FOSSE POR UM PEQUENO DETALHE, A ZEBRINHA NÃO TERIA NEM UM PROBLEMA: SUAS LISTRAS ERAM DEITADAS.
A ZEBRINHA FICAVA MUITO CHATEADA.
POR ONDE PASSAVA TODO MUNDO COMENTAVA:
- LÁ VAI ELA, A ZEBRA DE LISTRAS DEITADAS!
A ZEBRINHA FICAVA TÃO TRISTE QUE CHORAVA.
ATÉ QUE UM DIA A ZEBRINHA, NO MEIO DE UM PASSEIO CONHECEU UMA GIRAFA MUITO ESTRANHA.
COMO TODAS AS OUTRAS GIRAFAS QUE VIVIAM POR LÁ, ESTA TAMBÉM ERA AMARELA COM PINTAS MARRONS.
SE NÃO FOSSE UM PEQUENO DETALHE, A GIRAFA NÃO SERIA ESTRANHA: SUAS PINTAS ERAM QUADRADAS.
CONVERSA VAI, CONVERSA VEM, E A ZEBRINHA DISSE PARA A AMIGA NOVA O QUE A INCOMODAVA:
- SÃO TODAS ESTAS LISTRAS DEITADAS!!!
- TREMENDA BESTEIRA! TREMENDA BOBAGEM! – RESPONDEU A GIRAFA. – EU GOSTO MUITO DE SER QUADRICULADA!
- ORA BOLAS! QUER SABER DE UMA COISA? CANSEI DE ANDAR ESTRESSADA. É ISSO MESMO, GRANDE AMIGA GIRAFA! EM PÉ OU DEITADA, A POSIÇÃO DA LISTRA NÃO É O QUE REALMENTE INTERESSA!
- ENTÃO, ZEBRINHA, VAMOS ACABAR LOGO COM ESTA HISTÓRIA E VAMOS BRINCAR DEPRESSA! E ASSIM A ZEBRINHA NUNCA MAIS VIVEU PREOCUPADA!
ERA UMA VEZ UMA ZEBRINHA LISTRADA QUE VIVIA MUITO PREOCUPADA EM UMA SAVANA.
COMO TODAS AS OUTRAS ZEBRAS QUE VIVIAM POR LÁ, ESTA ZEBRINHA TAMBÉM TINHA LISTRAS PRETAS E LISTRAS BRANCAS QUE PARECIAM UM BELO PIJAMA.
SE NÃO FOSSE POR UM PEQUENO DETALHE, A ZEBRINHA NÃO TERIA NEM UM PROBLEMA: SUAS LISTRAS ERAM DEITADAS.
A ZEBRINHA FICAVA MUITO CHATEADA.
POR ONDE PASSAVA TODO MUNDO COMENTAVA:
- LÁ VAI ELA, A ZEBRA DE LISTRAS DEITADAS!
A ZEBRINHA FICAVA TÃO TRISTE QUE CHORAVA.
ATÉ QUE UM DIA A ZEBRINHA, NO MEIO DE UM PASSEIO CONHECEU UMA GIRAFA MUITO ESTRANHA.
COMO TODAS AS OUTRAS GIRAFAS QUE VIVIAM POR LÁ, ESTA TAMBÉM ERA AMARELA COM PINTAS MARRONS.
SE NÃO FOSSE UM PEQUENO DETALHE, A GIRAFA NÃO SERIA ESTRANHA: SUAS PINTAS ERAM QUADRADAS.
CONVERSA VAI, CONVERSA VEM, E A ZEBRINHA DISSE PARA A AMIGA NOVA O QUE A INCOMODAVA:
- SÃO TODAS ESTAS LISTRAS DEITADAS!!!
- TREMENDA BESTEIRA! TREMENDA BOBAGEM! – RESPONDEU A GIRAFA. – EU GOSTO MUITO DE SER QUADRICULADA!
- ORA BOLAS! QUER SABER DE UMA COISA? CANSEI DE ANDAR ESTRESSADA. É ISSO MESMO, GRANDE AMIGA GIRAFA! EM PÉ OU DEITADA, A POSIÇÃO DA LISTRA NÃO É O QUE REALMENTE INTERESSA!
- ENTÃO, ZEBRINHA, VAMOS ACABAR LOGO COM ESTA HISTÓRIA E VAMOS BRINCAR DEPRESSA! E ASSIM A ZEBRINHA NUNCA MAIS VIVEU PREOCUPADA!