sábado, 31 de março de 2018

Para trabalhar lateralidade...coordenação motora....equilíbrio...e disciplina.

22:13 0 Comments
Para trabalhar lateralidade...coordenação motora....equilíbrio...e disciplina....toda brincadeira tem regras e todos devem aprender a respeitar. Um circuito motor diferente, pular por cima de uma trilha de pegadas conforme o lado que elas estivessem postas no chão. Atenção, concentração e equilíbrio são necessários para vencer esse divertido desafio. Além dessas habilidades, a atividade permite trabalhar o desenvolvimento da consciência corporal, através da lateralidade e da coordenação motora.

segunda-feira, 19 de março de 2018

sexta-feira, 16 de março de 2018

Borboleta alfabética

23:00 0 Comments


Recurso maravilhoso para reconhecimento da letra bastão e comparação com a letra cursiva. Pode ser utilizado também com palavras simples, números e figuras.
Fonte/Ideia: Trilhas de Giz

sexta-feira, 9 de março de 2018

Conto A girafa sem sono

21:34 0 Comments


A girafa sem sono 
Naquela noite, enquanto todos os animais da floresta já estavam dormindo há muito tempo, a girafa andava pra lá e pra cá e não conseguia pegar no sono.
 - É falta de um bom travesseiro! - falou uma árvore que estava por perto. - Mas eu tenho um sob medida para você. É só encostar sua cabeça no meio destes dois galhos e você dormirá sossegada até o dia amanhecer.
 -É verdade! Como é que eu não tinha pensado nisso! - disse a girafa e encostou a cabeça no meio dos dois galhos da árvore. Mas logo em seguida pensou: 
- Eta travesseiro duro que eu arranjei! Nunca vou conseguir pegar no sono com um travesseiro tão duro como este.
 - Que tal, então, você encostar a cabeça em alguma coisa mais fofa e macia, para dormir e ter os mais lindos sonhos da sua vida? - falou uma nuvem que estava de passagem.
 - É verdade! Como é que eu não tinha pensado nisso! - disse a girafa e encostou a cabeça na nuvem. Mas logo em seguida pensou:
 - E se essa coisa fofa e macia derreter e virar chuva, onde vai parar minha cabeça? Nunca vou conseguir pegar no sono com um travesseiro tão mole como esse. 
- Pois é! - falou a lua, que estava olhando a cena toda. - Comigo você dormirá tranquila e segura, e ainda posso embalar seu sono andando pelo céu até o nascer do sol. 
- É verdade! Como é que eu não tinha pensado nisso! - disse a girafa e encostou a cabeça na lua. Mas logo em seguida pensou: - Nunca vou conseguir pegar no sono com um travesseiro tão torto como este. o que eu vou pegar é um belo torcicolo. 
- Esqueça essa bobagem de travesseiro e conte as estrelas! - falaram todas as estrelas ao mesmo tempo. - Todo mundo sabe que esta é a forma mais segura e garantida de alguém pegar no sono. 
- É verdade! Como eu não tinha pensado nisso! - disse a girafa e começou a contar as estrelas.
 - Uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito... Espera aí, por onde foi que comecei, por aquela ou por aquela outra? Vou ter que começar tudo de novo: uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito... 
E a girafa ficou contando e se atrapalhando, começando tudo de novo e nada de pegar no sono. Enquanto isso, o dia foi clareando e as estrelas quase sumindo. Então a girafa pensou: 
- Está na hora de descansar. Quando as estrelas voltarem vou ter muito trabalho pela frente. E fechou os olhos e dormiu.


  Col. Labirinto 
Iacocca, Michelecriar um blog

Música A Dona Aranha

21:18 0 Comments
Dona Aranha


A Dona Aranha subiu pela parede 
Veio a chuva forte e a derrubou
Já passou a chuva
O sol já vai surgindo
E a dona aranha continua a subir

Ela é teimosa e desobediente
Sobe, sobe, sobe e nunca está contente.

A Dona Aranha desceu pela parede
Veio a chuva forte e a derrubou
Já passou a chuva
O sol já vai surgindo
E a dona aranha continua a descer

Ela é teimosa e desobediente
Desce, desce, desce e nunca está contente.

A Dona Aranha subiu pela parede 
Veio a chuva forte e a derrubou
Já passou a chuva
O sol já vai surgindo
E a dona aranha continua a subir

Ela é teimosa e desobediente
Sobe, sobe, sobe e nunca está contente.




quinta-feira, 8 de março de 2018

Conto O sapo egoista

21:27 0 Comments


          Era ma vez... uma lagoa muito bonita. Com bastante água límpida. Ali morava um sapo  muito orgulhoso. Vivia muito feliz, nadava naquelas águas claras passando horas refrescando-se. Só que ele era muito egoísta Quando estava na lagoa, ninguém mais lá podia ir, pois o sapo tomava conta de tudo. E assim foi até certo dia, quando não havia água lá na casa de dona Pata. Dona Pata estava triste, pois os três patinhos mais bonitos da cidade não podiam tomar banho e o pior é que eles tinham que ir a festa dos pintinhos amarelos.
          A mamãe, mandou os patinhos à lagoa para se banharem.


          Lá se foram eles com seus passos miúdos cantando contentes. Mas, oh! tristeza!.. lá na lagoa estava o sapo todo valente gritando:
          _Que vieram fazer aqui seus malandros?
          _Viemos tomar banho, responderam delicadamente os patinhos.

          E nesta bonita lagoa é que vocês querem tomar banho? Aqui não é lugar para banhos, seus atrevidos! Disse irritado o sapo. Continuem sujos. Para que Patos querem ficar limpos?
          _Mas nós vamos à festa dos Pintinhos, e sujos não podemos dançar e nem brincar, insistiram os Patinhos. Não e não, esta lagoa é minha e ninguém pode aqui entrar.

          Os Patinhos assustados, correram logo para casa. Dona Pata, diante disso, ficou indignada, enchendo-se de coragem foi ver se com boas maneiras, conseguiria convencer o sapo a deixar os seus filhinhos, tomarem banho na lagoa. Por favor senhor sapo, meus filhos precisam tomar banho.
          _Eles que tomem banho em casa. Ora essa. Por acaso, aqui é banheiro? Retrucou ele com maus modos.

          Meu amigo, escute por favor: Lá em casa não há água. E os Patinhos precisam ficar bem limpos hoje. Porque? Para que Pato precisa ficar limpo? Rosnou o valentão. Dona Pata já estava perdendo a paciência, mas continuou bem educada e disse: Os Patinhos trarão doces para o senhor. Qual é o doce que prefere? Continuou dona Pata ainda com paciência.
          Eu não gosto de doce nenhum! Eu não quero nada. Só quero sossego. Não preciso de doces de ninguém. Está ouvindo? Já disse e repito, esta lagoa é só minha e quero que todo mundo saiba disso, ouviu dona Pata? Dona Pata perdeu então a paciência e até se esqueceu de que era bem educada e boazinha. Muito zangada, disse ao sapo egoista:


          _Deixe estar, esta lagoa um dia vai secar, escute bem, esta lagoa um dia vai secar... E foi-se embora muito triste por precisar falar estas coisas tão ruins ao sapo. Este se acomodou na lagoa e lá ficou para tirar uma soneca. O sol estava quente
          O calor dava moleza, mas a água estava gostosa.
          Acontece porém,  que lá no alto, lá no céu, mais alto do que voam os passarinhos e passam os aviões barulhentos, está o Papai do Céu. Ele viu e ouviu tudo. Ficou com muita pena dos Patinhos e muito triste com o sapo. Onde já se viu? A lagoa é de todo mundo. O sapo, precisava saber disso. Não é bonito ser assim egoísta. Ele devia ser bom e gostar de todo mundo. Então o Pai do Céu, conversou com o Sol, que já vinha de muito tempo, aborrecido com o danado sapo. Este aqueceu tanto a água da lagoa que ela se foi evaporando, evaporando.... e a lagoa, ficou sem uma gota de água, seca, seca...

          Quando o sapo viu, estava todo cheio de barro. Será que estou sonhando? Disse desapontado. Ah! já sei. Dona Pata, disse que a lagoa iria secar.
          E secou mesmo. Que infelicidade, meu Deus! Também fui muito egoísta. Perdão, perdão, Papai do Céu, dizia tão aflito que fazia dó. Ele chorou tanto e ficou tão arrependido que o Papai do Céu ficou com pena dele.
          Agora eu sei o quanto é ruim a gente ficar sujo e não ter água para o banho. Perdão, perdão Papai do Céu.

          Logo depois começou a chover forte e bastante. Choveu tanto que a lagoa ficou novamente cheia de água límpida e gostosa. O sapo todo feliz porque afinal o Papai do Céu o havia perdoado, foi correndo buscar os Patinhos para nadarem. E ainda deu tempo para tomarem bons banhos. E os três Patinhos, muito bonzinhos, trouxeram uma porção de doces gostosos para o sapo que não era mais egoísta.
          E nunca mais a lagoa secou, e o sapo continuou sempre bom.

FIM



Tema: Respeito ao próximo.
A lição que o sapo egoísta
aprende mostrará à criança que
não vale a pena ser egoísta e que
partilhar espaços ou outra coisa
qualquer com os seus amiguinhos é
uma coisa boa e bonita



Hora do conto Dô minhoca

21:17 0 Comments


DÔ MINHOCA

Desde pequena Dô gostava de dormir, e muito. 
 Bastava esticar o corpo um pouco de lado e ela logo estava dormindo. Esticada, enrolada de cabeça para cima, cabeça para baixo. De qualquer jeito Dô embalava um sono que ia até o dia seguinte.
A comunidade das minhocas era bem agitada. Ocupadas em fazer coisas, cavar buracos e realizar tarefas sem parar. Dô gostava disso, só que tanto trabalho dava muita fome e depois de comer, logo ia cochilar um pouco... As minhocas comem de tudo: pedaços de folhas, frutas, raízes, etc.
 Dô sabia que este trabalho debaixo da terra criava um ambiente rico em plantas e bichos, um mundo que ela sonhava em conhecer melhor Dô tinha muitos amigos.
 Certo dia a terra tremeu. Uma pá abriu um buraco e um homem apanhou um monte de minhocas e jogou num balde. As minhocas se remexiam tentando fugir e Dô também ficou presa ali. Antes de tentar  pular para o chão Dô Minhoca  olhou com curiosidade para aquelas novas paisagens. Dô olhou o sol vermelho descer e depois a lua prateada subir devagar. Até perdeu o sono e passou a noite acordada querendo entrar naqueles buraquinhos de estrelas. Nunca imaginou que o mundo podia ser tão grande. De manhã Dô foi pega por um pássaro que procurava alimento. Ele voou alto e Dô se debateu muito. Seu rabo acabou batendo no olho do pássaro, que a soltou. Ela caiu lá de cima sobre a grama fofa sem se machucar.
Dô resolveu  ver se encontrava o caminho do minhoqueiro. Dô cavou, revirou mas não achou o caminho de casa. Já estava desistindo quando … Dô ficou aliviada e feliz ao saber  que  encontrou o caminho do minhoqueiro.
Em casa, Dô encontrou os amigos . Seu coração de minhoca disparou e ela desmaiou de cansaço e felicidade.
Agora Dô queria mesmo dormir, sonhar e acordar de verdade.como criar um blog

sexta-feira, 2 de março de 2018

O painel das vogais

14:29 0 Comments


No painel  das vogais tem as almofadinhas com desenhos iniciados  com  as vogais A E I O U   e com velcro atrás para  prende-lás no painel.   Espalhar as almofadinhas  e identificar uma por uma as vogais e colocá-las abaixo da respectiva letra  ( por exemplo: a letra A  colocar a árvore, o avião, a aranha ...  na letra E   colocar  o elefante , a escova, a estrela.. na letra  I colocar  o índio, a igreja e a injeção, na letra O colocar o osso,o oito e  ovo e na  letra U colocar o urso, o um e a uva) . cupom de desconto americanas

Hora o conto "O Rei de Quase Tudo "

14:16 0 Comments

O Rei de Quase-Tudo


O Rei de Quase-Tudo tinha quase tudo. Tinha terras, exércitos e tinha muito ouro.
Mas o rei não estava satisfeito com o quase tudo.
Ele queria TUDO.
Queria todas as terras, queria todos os exércitos, e todo o ouro que ainda houvesse.
Assim... mandou os seus soldados à procura de TUDO.
E mais terras foram conquistadas... Outros exércitos foram dominados...
Nos seus cofres já não cabia tanto ouro. Mas o rei ainda não tinha TUDO.
Continuava o Rei de Quase-Tudo.
Por isso ele quis mais. Quis as flores, os frutos e os pássaros.
Quis as estrelas e quis o Sol.
Flores, frutos e pássaros lhe foram trazidos.
Estrelas foram aprisionadas e o Sol perdeu a liberdade.
Mas o rei ainda não tinha TUDO.
Porque tendo as flores, não lhes podia prender a beleza e o perfume.
Tendo os frutos, não lhes podia prender o sabor.
Tendo os pássaros, não lhes podia prender o cantar.
Tendo as estrelas, não lhes podia prender o brilho.
E tendo o Sol, não lhe podia prender a luz.
O Rei ainda era o Rei de Quase-Tudo. E ficou triste.
Na sua tristeza saiu a caminhar pelos seus reinos.
Mas os reinos eram agora muito feios.
As flores e os frutos tinham sido colhidos.
A noite não tinha estrelas e o dia não tinha Sol.
E triste como ele, eram os seus súbditos.
Então o Rei de Quase-Tudo não quis mais nada.
Mandou que devolvessem as flores aos campos e que entregassem as terras conquistadas.
Mandou que plantassem árvores para que dessem frutos e que soltassem os pássaros.
Mandou que distribuissem as estrelas pelo céu e que libertassem o Sol.
E o Rei ficou feliz.
Na sua imensa alegria sentiu a paz. E sentindo paz, o rei viu que não era mais o Rei de Quase-Tudo.
Ele agora tinha TUDO.
Eliardo França