Projeto “ Hora do conto, brincadeiras e roda cantada” no recreio escolar
Professora e Psicopedagoga: Geórgia
Justificatica:
Ouvir histórias, brincar de cantigas de roda facilitam a imaginação, colaborando para o desenvolvimento da emoção, da expressão corporal, do prazer lúdico, do imaginário.
Os contos infantis e as cantigas de roda levam ao encantamento e divertimento, enriquecem o vocabulário, linguagem, memória e atenção.
Além, de brincar de faz de conta, as cantigas de roda também compõe esse universo criativo e imaginário, onde as crianças através do contado com as músicas tradicionais da infância que percorreram diversas gerações, vão sendo capazes de reconstruir as suas próprias canções, num intermediário entre a ilusão e a realidade, constituindo um exercício da continuidade e ruptura que necessita para investir na conquista de si e do mundo.
Objetivos:
Possibilitar a criança conhecer alguns contos infantis e brincadeiras de roda cantada;
Estimular a criança a expressar seus sentimentos, emoções,
Incentivar a iniciativa e criatividade das crianças para que recontem os contos a sua maneira;
Participar de diferentes brincadeiras de roda cantada , estimulando o gosto pelas cantigas de roda;
Produzir coletivamente suas próprias cantigas.
Metodologia: Ao contar histórias pode-se fazer uso de diversos recursos para atrair a atenção dos ouvintes: fantoches, livros, sucatas e outros objetos, flanelógrafo, marionetes, gravuras, álbum sanfonado, dramatização, máscaras, cineminha e outros recursos.
Procedimentos:
Apresentar o livro da história, mostrando as ilustrações da capa, nome do autor do livro e nome do livro;
Ler a história dando ênfase ao tom de voz, mudando a entonação da fala a cada personagem;
Deixar as crianças comentarem sobre as cenas e fatos, relembrando a história questionando sobre o que e qual personagem mais gostaram;
Estilumar o gosto pelas brincadeiras de roda antigas e atuais como: Escravo de Jó, Viúvinha, Terezinha de Jesus, Linda Rosa Juvenil, Pai Francisco, Meu belo castelo.......
Avaliação:
Ao final de cada história e brincadeira de roda cantada, professor e alunos farão suas observações e avaliações, oralmente, o que sentiram com as atividades, o que mais gostaram, ou como gostaria...
Ao final de cada história e brincadeira de roda cantada, professor e alunos farão suas observações e avaliações, oralmente, o que sentiram com as atividades, o que mais gostaram, ou como gostaria...
Tempo: 10 min para cada história, 10 min para cada brincadeira de roda.
Espaço: área aberta.
Idade: A partir de 5 anos.
* O casamento da Dona Baratinha – dramatização- recursos: bonés decorados.
* A bonequinha Preta – contada – recurso: livro gigante e/ou boneca articulada
Espaço: área aberta.
Idade: A partir de 5 anos.
* O casamento da Dona Baratinha – dramatização- recursos: bonés decorados.
* A bonequinha Preta – contada – recurso: livro gigante e/ou boneca articulada
* Chapeuzinho Amarelo– contada – recurso: varal de historia e fantasia de Lobo Mau
Recursos para a Hora do conto:
Boneca articulada para brincadeiras de roda cantada
O casamento da Dona Baratinha
Macacão do Lobo Mau e Boné do Lobo Mau ( historia Chapeuzinho Amarelo)
Livro gigante A bonequinha Preta
A Bonequinha Preta - Alaíde Lisboa de Oliveira - Editora Lê
Era uma vez uma bonequinha preta , que morava em uma linda com Mariazinha . As duas brincavam o tempo todo, e até dormiam juntas quando estavam cansadas.
Todos os outros brinquedos dormiam em outros lugares, pois Mariazinha queria sempre a sua junto. Mas, o que ela não sabia, era que as bonequinhas não dormem como as meninas, aquele tempo todo, sem ver o mundo aqui fora. Eram diferentes das meninas e meninos de verdade em muitas coisas.
Mesmo assim, ensinava à sua bonequinha preferida tudo o que aprendia com a mamãe: tomar banho, escovar os dentes, trocar roupas limpas, e tudo mais.
Naquele dia, quando foi dormir um pouquinho depois do almoço, explicou direitinho à bonequinha preta que ela não deveria subir sozinha na janela:
- A janela é muito perigosa! A criança pode cair lá fora e nunca mais voltar para casa. Papai disse que precisa ter gente grande perto sempre que a gente quiser ir à janela.
Mariazinha viu que a entendeu tudo muito bem, como sempre. Então dormiu sossegada...
A bonequinha preta também começou a dormir mas, ... uma voz diferente, forte e interessante entrava pela janela trazendo uma novidade que ela não conhecia:
- Verdureiro, verdureiro!
O que será isso, pensou a . Mariazinha , que sempre sabia tudo, estava dormindo e não podia contar nada sobre verdureiros, que deviam ser seres novos e sensacionais! Ela precisava ver!
Talvez seja isto: um cara todo verde!
Ou quem sabe isto: alguém saindo assim do verde.
Também podia ser um destes: nunca tinha visto um.
- Verdureiro, verdureiro!
Ir ou não ir só um pouquinho na janela? A dúvida passou rapidinho e logo ela já estava lá, tentando olhar tudo. Ela não queria cair, mas estava difícil ver. Subiu só mais um tantinho e tibum!caiu lá embaixo!
Por sorte, o verdureiro estava passando bem na hora, e a caiu em cima das verduras fofinhas de seu grande cesto. Ela era tão levinha que ele nem percebeu e continuou andando pelas calçadas com seu canto:
- Verdureiro, verdureiro!
Passou por várias ruas onde a bonequinha preta nunca tinha ido, cada vez mais longe...
Então o verdureiro decidiu voltar para casa, pois já era tarde. Entrou pela garagem escura, sem ver a assustada que estava ali. E subiu as escadas para chegar em casa, largando o cesto no chão.
A bonequinha preta começou a chorar, de tanto medo que estava daquele lugar estranho e escuro. Cair da janela assim tinha sido uma grande besteira, e não ia gostar nada de ter sido desobedecida. Então chorou e chorou mais ainda, sem nenhum consolo...
Nenhum?
Um gatinho que ia passando por ali ouviu aquele choro tão doído e ficou com muita pena da . Tentou fazer gracinhas para ela sorrir, mas não deu certo.
- Então, o que posso fazer por você?
- Não sei, eu fui olhar só um pouquinho na janela, sem saber. Ela disse para eu não ir sozinha, e agora perdi minha linda !
- Talvez eu possa ajudar. Os gatos passeiam pela noite, e se você me contar como é sua casa, talvez eu a encontre.
- É uma linda branca, com janelas azuis, e uma dentro, que deve estar muito triste agora.
E assim, o saiu pelas ruas à noite, procurando a casa certa. Procurou, procurou e...
Encontrou aquela linda branca, com janelas azuis, e uma linda que chorava muito.
-Vamos lá buscar sua bonequinha preta que caiu no cesto do verdureiro!
E lá foram os dois.
Quando chegaram, foi aquele abraço! Toda a choradeira passou e as duas se prometeram nunca mais se separar. Voltaram juntas para casa mas, na hora de se despedir do , ficaram com tanta pena, que o convidaram a morar com elas na linda . Ele gostou muito da idéia.
Assim, a história acaba com todos felizes, merecendo no fim um ponto de alegria bem grande!
O casamento da Dona Baratinha
Era uma vez uma baratinha que varria o salão quando, de repente, encontrou uma moedinha:
- Obá! Agora fiquei rica, e já posso me casar!
Este era o maior sonho da Dona Baratinha, que queria muito fazer tudo como tinha visto no cinema:
Então, colocou uma fita no cabelo, guardou o dinheiro na caixinha, e foi para a janela cantar:
Um ratinho muito interesseiro estava passando por ali, e ficou imaginando o grande tesouro que a baratinha devia ter encontrado para cantar assim tão feliz.
Tentou muito chamar sua atenção e dizer: "Eu quero! Eu quero!" Mas ele era muito pequeno e tinha a voz muito fraquinha e, enquanto cantava, Dona Baratinha nem ouviu.
Então chegou o , com seu latido forte, foi logo dizendo: - Eu quero! Au! Au!
Mas, Dona Baratinha se assustou muito com o barulhão dele, e disse:
- Não, não, não, não quero você não, você faz muito barulhão!
E o cachorrão foi embora.
O ratinho pensou: agora é minha vez! Mas...
- Eu quero, disse o elefante.
Dona Baratinha, com medo que aquele animal fizesse muito barulho, pediu que ele mostrasse como fazia. E ele mostrou:
- Não, não, não, não quero você não, você faz muito barulhão!
E o elefante foi embora.
O ratinho pensou novamente: "Agora é a minha vez!", mas...
Outro animal já ia dizendo bem alto: "Eu quero! Eu quero!"
E Dona Baratinha perguntou:
- Como é o seu barulho?
- GRRR!
- Não, não, não, não quero você não, você faz muito barulhão!
E vieram então vários outros animais: o rinoceronte, o leão, o papagaio, a onça, o tigre ... A todos Dona Baratinha disse não: ela tinha muito medo de barulho forte.
E continuou a cantar na janela:
Também veio o urso, o cavalo, o galo, o touro, o bode, o lobo, ... nem sei quantos mais.
A todos Dona Baratinha disse não.
Já estava quase desistindo de encontrar aquele com quem iria se casar.
Foi então que percebeu alguém pulando, exausto de tanto gritar: "Eu quero! Eu quero!"
- Ah! Achei alguém de quem eu não tenho medo! E é tão bonitinho! - disse a Dona Baratinha. Enfim, podemos nos casar!
Então, preparou a festa de casamento mais bonita, com novas roupas, enfeites e, principalmente, comidas.
Essa era a parte que o Ratinho mais esperava: a comida.
O cheiro maravilhoso do feijão que cozinhava na panela deixava o Ratinho quase louco de fome. Ele esperava, esperava, e nada de chegar a hora de comer.
Já estava ficando verde de fome!
Quando o cozinheiro saiu um pouquinho de dentro da cozinha, o Ratinho não aguentou:
- Vou dar só uma provadinha na beirada da panela, pegar só um pedacinho de carne do feijão, e ninguém vai notar nada...
Que bobo! A panela de feijão quente era muito perigosa, e o Ratinho guloso não devia ter subido lá: caiu dentro da panela de feijão, e nunca mais voltou.
Dona Baratinha ficou muito triste que seu casamento tenha acabado assim.
No dia seguinte, decidiu voltar à janela novamente e recomeçar a cantar, mas...
Desta vez iria prestar mais atenção em tudo o que era importante para ela, além do barulhão, é claro!
- Quem quer casar com a Dona Baratinha, que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?
Chapeuzinho Amarelo de Chico Buarque
“Era a Chapeuzinho Amarelo.
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.
Já não ria.
Em festa, não aparecia.
Não subia escada, nem descia.
Não estava resfriada, mas tossia.
Ouvia conto de fada, e estremecia.
Não brincava mais de nada, nem de amarelinha.
Tinha medo de trovão.
Minhoca, pra ela, era cobra.
E nunca apanhava sol, porque tinha medo da sombra.
Não ia pra fora pra não se sujar.
Não tomava sopa pra não ensopar.
Não tomava banho pra não descolar.
Não falava nada pra não engasgar.
Não ficava em pé com medo de cair.
Então vivia parada, deitada, mas sem dormir, com medo de pesadelo.
Era a Chapeuzinho Amarelo…
E de todos os medos que tinha
O medo mais que medonho era o medo do tal do LOBO.
Um LOBO que nunca se via,
que morava lá pra longe,
do outro lado da montanha,
num buraco da Alemanha,
cheio de teia de aranha,
numa terra tão estranha,
que vai ver que o tal do LOBO
nem existia.
Mesmo assim a Chapeuzinho tinha cada vez mais medo do medo do medo do medo de um dia encontrar um LOBO.
Um LOBO que não existia.
E Chapeuzinho amarelo,
de tanto pensar no LOBO,
de tanto sonhar com LOBO,
de tanto esperar o LOBO,
um dia topou com ele
que era assim:
carão de LOBO,
olhão de LOBO,
jeitão de LOBO,
e principalmente um bocão
tão grande que era capaz de comer duas avós,
um caçador, rei, princesa, sete panelas de arroz…
E um chapéu de sobremesa.
Mas o engraçado é que,
assim que encontrou o LOBO,
a Chapeuzinho Amarelo
foi perdendo aquele medo:
o medo do medo do medo do medo que tinha do LOBO.
Foi ficando só com um pouco de medo daquele lobo.
Depois acabou o medo e ela ficou só com o lobo.
O lobo ficou chateado de ver aquela menina olhando pra cara dele,
só que sem o medo dele.
Ficou mesmo envergonhado, triste, murcho e branco-azedo,
porque um lobo, tirado o medo, é um arremedo de lobo.
É feito um lobo sem pÊlo.
Um lobo pelado.
O lobo ficou chateado.
Ele gritou: sou um LOBO!
Mas a Chapeuzinho, nada.
E ele gritou: EU SOU UM LOBO!!!
E a Chapeuzinho deu risada.
E ele berrou: EU SOU UM LOBO!!!!!!!!!!
Chapeuzinho, já meio enjoada, com vontade de brincar de outra coisa.
Ele então gritou bem forte aquele seu nome de LOBO umas vinte e cinco vezes,
Que era pro medo ir voltando e a menininha saber com quem não estava falando:
LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO
Aí, Chapeuzinho encheu e disse:
“Pára assim! Agora! Já! Do jeito que você tá!”
E o lobo parado assim, do jeito que o lobo estava, já não era mais um LO-BO.
Era um BO-LO.
Um bolo de lobo fofo, tremendo que nem pudim, com medo de Chapeuzim.
Com medo de ser comido, com vela e tudo, inteirim.
Chapeuzinho não comeu aquele bolo de lobo, porque sempre preferiu de chocolate.
Aliás, ela agora come de tudo, menos sola de sapato.
Não tem mais medo de chuva, nem foge de carrapato.
Cai, levanta, se machuca, vai à praia, entra no mato,
Trepa em árvore, rouba fruta, depois joga amarelinha,
Com o primo da viz inha, com a filha do jornaleiro,
Com a sobrinha da madrinha
E o neto do sapateiro.
Mesmo quando está sozinha, inventa uma brincadeira.
E transforma em companheiro cada medo que ela tinha:
O raio virou orrái;
barata é tabará;
a bruxa virou xabru;
o tubarão virou Barao-tu;
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.
Já não ria.
Em festa, não aparecia.
Não subia escada, nem descia.
Não estava resfriada, mas tossia.
Ouvia conto de fada, e estremecia.
Não brincava mais de nada, nem de amarelinha.
Tinha medo de trovão.
Minhoca, pra ela, era cobra.
E nunca apanhava sol, porque tinha medo da sombra.
Não ia pra fora pra não se sujar.
Não tomava sopa pra não ensopar.
Não tomava banho pra não descolar.
Não falava nada pra não engasgar.
Não ficava em pé com medo de cair.
Então vivia parada, deitada, mas sem dormir, com medo de pesadelo.
Era a Chapeuzinho Amarelo…
E de todos os medos que tinha
O medo mais que medonho era o medo do tal do LOBO.
Um LOBO que nunca se via,
que morava lá pra longe,
do outro lado da montanha,
num buraco da Alemanha,
cheio de teia de aranha,
numa terra tão estranha,
que vai ver que o tal do LOBO
nem existia.
Mesmo assim a Chapeuzinho tinha cada vez mais medo do medo do medo do medo de um dia encontrar um LOBO.
Um LOBO que não existia.
E Chapeuzinho amarelo,
de tanto pensar no LOBO,
de tanto sonhar com LOBO,
de tanto esperar o LOBO,
um dia topou com ele
que era assim:
carão de LOBO,
olhão de LOBO,
jeitão de LOBO,
e principalmente um bocão
tão grande que era capaz de comer duas avós,
um caçador, rei, princesa, sete panelas de arroz…
E um chapéu de sobremesa.
Mas o engraçado é que,
assim que encontrou o LOBO,
a Chapeuzinho Amarelo
foi perdendo aquele medo:
o medo do medo do medo do medo que tinha do LOBO.
Foi ficando só com um pouco de medo daquele lobo.
Depois acabou o medo e ela ficou só com o lobo.
O lobo ficou chateado de ver aquela menina olhando pra cara dele,
só que sem o medo dele.
Ficou mesmo envergonhado, triste, murcho e branco-azedo,
porque um lobo, tirado o medo, é um arremedo de lobo.
É feito um lobo sem pÊlo.
Um lobo pelado.
O lobo ficou chateado.
Ele gritou: sou um LOBO!
Mas a Chapeuzinho, nada.
E ele gritou: EU SOU UM LOBO!!!
E a Chapeuzinho deu risada.
E ele berrou: EU SOU UM LOBO!!!!!!!!!!
Chapeuzinho, já meio enjoada, com vontade de brincar de outra coisa.
Ele então gritou bem forte aquele seu nome de LOBO umas vinte e cinco vezes,
Que era pro medo ir voltando e a menininha saber com quem não estava falando:
LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO
Aí, Chapeuzinho encheu e disse:
“Pára assim! Agora! Já! Do jeito que você tá!”
E o lobo parado assim, do jeito que o lobo estava, já não era mais um LO-BO.
Era um BO-LO.
Um bolo de lobo fofo, tremendo que nem pudim, com medo de Chapeuzim.
Com medo de ser comido, com vela e tudo, inteirim.
Chapeuzinho não comeu aquele bolo de lobo, porque sempre preferiu de chocolate.
Aliás, ela agora come de tudo, menos sola de sapato.
Não tem mais medo de chuva, nem foge de carrapato.
Cai, levanta, se machuca, vai à praia, entra no mato,
Trepa em árvore, rouba fruta, depois joga amarelinha,
Com o primo da viz inha, com a filha do jornaleiro,
Com a sobrinha da madrinha
E o neto do sapateiro.
Mesmo quando está sozinha, inventa uma brincadeira.
E transforma em companheiro cada medo que ela tinha:
O raio virou orrái;
barata é tabará;
a bruxa virou xabru;
o tubarão virou Barao-tu;
O bicho papão virou pão bicho
E os monstros são tronsmos.
PROJETO “RECREIO LEGAL”
Professora envolvida: Professora e Psicopedagoga Geórgia
MACRO OBJETIVO
Efetivar a realização de um recreio saudável, diminuindo consideravelmente as brincadeiras violentas e correrias bem como o índice de acidentes, apostando, desta forma, na educação preventiva.
JUSTIFICATIVA
Justifica-se o projeto pela constatação da grande necessidade de orientação das crianças durante o período do recreio, pois percebe-se muita agitação, brigas, acidentes leves, brincadeiras violentas... surgindo, assim, o desenvolvimento do Projeto Recreio Legal.
ESTRATÉGIAS
Envolver diretamente as docentes que farão, no seu dia-a-dia escolar, um trabalho de conscientização e instrumentalização dos alunos para o desenvolvimento de atitudes coerentes ao ambiente escolar bem como o resgate de brincadeiras e brinquedos com materiais alternativos.
OBJETIVOS
• Estimular o desenvolvimento de hábitos saudáveis durante o recreio através de jogos, brincadeiras, brinquedos construídos, cantigas de roda e uso de materiais diversos;
• Diminuir consideravelmente o número de acidentes durante o recreio;
• Proporcionar um amplo aprendizado aos alunos através da sistematização da confecção de brinquedos de sucata;
• Instrumentalizar as professoras para que, durante a aula de Ed. Física, consigam desenvolver jogos e brincadeiras que reportem ao convívio grupal, concentração e amizade;
• Construir uma cultura da brincadeira em detrimento do ato de “correr”, sem objetivo específico;
• Desenvolver laços de amizade, partilha, solidariedade, ajuda mútua, coleguismo... de acordo com a proposta pedagógica da escola;
• Estimular a participação em brincadeiras dirigidas;
RESULTADOS DESEJADOS
Capacitar todas as professoras do turno da tarde para que sejam multiplicadoras de brinquedos e brincadeiras;
Envolver todos os alunos no projeto, melhorando 100% o recreio.
SUGESTÕES COMPLEMENTARES
A bola somente será permitida na _________-feira.
Durante o recreio será colocada música ambiental instrumentalizada.
Este projeto tem tempo indeterminado, pois se necessita criar uma cultura do brincar.
Algumas sugestões para o dia do” recreio legal “ com a professora Geórgia:
Caminhando com o corpo
Batalha naval : vogais e números
Maxludo
Jogo dos movimentos
Corrida em zigue-zague
Joga da trilha
Vilma sou professora de educaçao infantil achei seus jogos interessantes gostaria se possivel que me enviasse quais as regras destes jogos um forte abraço segue meu email: vilma.alto@hotmail.com
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